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Luís Jordão

Com 49 anos, tem dois filhos e ao longo da vida já plantou, e ajudou a erradicar, centenas de árvores (nativas e invasoras).

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Autor de dois contos infantis sobre conservação da natureza, recomendados pela “Casa da Leitura”/ Gulbenkian. Co-autor de guias de campo e manuais técnicos de apoio à gestão de habitats e valorização gastronómica de variedades agrícolas locais e flora silvestre com valor alimentar.

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Licenciou-se em Engenharia do Ambiente em 1994, na Universidade Nova de Lisboa, a que seguiram pós-graduações em Modelação Ecológica (Universidade de Bergen) e Biologia da Conservação (Universidade de Évora).

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Começou por trabalhar em investigação (gestão ambiental, economia ecológica e simulação/modelação dinâmica espacial), optando depois por trabalho prático e com maior ligação a resultados de terreno. Trabalhou então 8 anos na Câmara Municipal de Montemor-o-Novo onde desenhou, candidatou e geriu diversos projetos, financiados através do programa LIFE e outros instrumentos comunitários, envolvendo a adaptação ambiental de suiniculturas intensivas, a gestão ativa e participada de áreas da Rede Natura 2000, a instalação e dinamização de percursos pedestres e espaços de interpretação dirigidos ao ecoturismo, entre outros.

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Em 2006 requer licença sem vencimento e constitui a empresa Desafio das Letras dedicada a edições, conteúdos, consultoria e serviços de animação/voluntariado, tendo por alvo contribuir mais diretamente para a conservação/valorização da biodiversidade e o desenvolvimento rural. Entre outras, as atividades da empresa são galardoadas com prémios atribuídos pela ANJE (ÉvoraInova, 2006, coleção de livros infantis), Universidade de Coimbra (ArriscaC, 2010, ecovasos de borras de café), Associação Portuguesa dos Nutricionistas (Nutrition Awards, programa experience.NATUREcooking) e Fundação EDP (EDP Solidária, programa experience.NATUREwalking).

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Desde 2010, a empresa tem concentrado a sua atividade de consultoria na elaboração de projetos para financiamento nas áreas de conservação da natureza e biodiversidade, em especial através do LIFE+, nos quais a inclusão de atividades de voluntariado, com os mais diversos públicos (reclusos, utentes de IPSS, jovens, turistas, …), tem sido um elemento essencial.

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Mais recentemente, enquanto parte da sua política de ambiente e responsabilidade social, a empresa passou também a dinamizar programas e atividades próprias de voluntariado e turismo de impacto, com as quais procura atingir objetivos específicos de conservação, em áreas concretas. Tais programas, sempre executados em colaboração com entidades públicas, asssociações e outros privados dos territórios onde decorrem, tiveram já início na Região Autónoma dos Açores, na ilha de Santa Maria.

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Aí, em colaboração com o Governo Regional e Associação Plantar 1 Árvore foi ali realizado o primeiro de vários #impactCAMPS que se esperar promover nos Açores. No caso concreto, para controlo de babosas e melhoria de habitat para as espécies Lotus azoricus e Azorina vidalii, juntando voluntários com mais de 18 anos do Corpo Europeu de Solidariedade com estudantes mais jovens, residentes no Continente.

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